Quarta-feira, 29 De Outubro,2008

Amorim fez treino condicionado

  • Fora das quatro linhas

 

 

Agora sim, de volta ao relvado e com bola para preparar Guimarães, depois de uma manhã de testes físicos na Luz. No regresso ao Caixa Futebol Campus, Quique Flores orientou uma sessão vespertina em que Di María fez tratamento e trabalho de ginásio, além de corrida no relvado. O internacional argentino sofreu um traumatismo sem gravidade no tornozelo esquerdo.

David Luiz, por seu turno, realizou aquecimento e trabalho individual no relvado. Ruben Amorim, devido ao facto de realizar tratamento dentário, fez treino condicionado. O Benfica volta ao trabalho esta quinta-feira, às 10h30, na Luz.

 

In: SLBenfica.pt

publicado por Frederica às 23:49
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Segunda-feira, 27 De Outubro,2008

Benfica vence após batalha... Naval

  • Crónica

 

© Alexandre Pona

 

À 6.ª jornada da Liga Sagres, o Benfica é, entre os três grandes, aquele que melhor se coloca no ataque à liderança. Foi com esta prenda que o Glorioso premiou os mais de 45 mil adeptos que se deslocaram à Luz para festejar o quinto aniversário da nova Catedral. Uma vitória (2-1) muito sofrida numa autêntica batalha Naval. Se a primeira parte ficou marcada pelas oportunidades perdidas, a segunda teve nos golos o acrescento perfeito à muita emoção que “activou”, até final, as bancadas da Luz.

Muitos tiros… na água

Animado o início da partida. Um Benfica finalmente a contar com Suazo na frente de ataque em jogos referentes à Liga Sagres, com Yebda e Carlos Martins a recuperarem os lugares do costume no miolo e Ruben Amorim regressando à meia-direita. Mas foi pela esquerda, por intermédio do inevitável Reyes, que o Benfica construiu a sua primeira jogada de perigo. Bom remate de primeira do canhoto para boa defesa de Peiser, após excelente assistência de Suazo. Mas quem julgava que se seguiriam minutos de intenso domínio benfiquista, cedo terá entendido o verdadeiro cariz da partida. É que, logo depois, aos 11’, Dudu isolou Marcelinho e este, na cara de Quim, atirou ao lado. Era o aviso de uma Naval muito certinha tacticamente e que, por intermédio da capacidade de passe de Alex, Bolivia e Dudu (este um lateral muito ofensivo e rápido), tentava desmarcar os velozes Davide, Diego e Marcelinho, apesar de em termos defensivos alinhar com um invulgar 5-2-3 que se desdobrava, muitas vezes, em 3-4-3 em situações ofensivas.

O Benfica não baixou a guarda, mas desconfiou, o que acabou por lhe toldar um pouco os movimentos ofensivos, revelando alguma escassez de soluções de passe na primeira zona de construção de jogo. Mais veloz, sim, quando a bola chegava a Reyes, Suazo ou Nuno Gomes, o Benfica dependia da qualidade de posicionamento e de entendimento da tripla atacante. Aos 16’, exactamente num lance nascido nessa conjunção de ideias, o 21 (homenageado ao início da noite por Luís Filipe Vieira, devido aos 150 golos já apontados de águia ao peito) isolou Suazo que, apesar do toque de classe, viu Peiser “manchar-lhe” os intentos, com uma eficaz saída.´

Naquela que foi uma tripla de minutos de grande emoção, seguiu-se um desvio de cabeça em que Reyes (o melhor do Benfica nesta noite) só pecou pela direcção, mas em que revelou grande capacidade de leitura de jogo, após um centro desviado de Maxi Pereira. Logo depois, a vez à Naval. Remate de longe (com muito efeito) de Alex, com Quim a defender para a frente e a mostrar reflexos na recarga de Marcelinho, apesar deste último se apresentar em fora de jogo. O desafio estava vivo, sim senhor, mas Quique certamente queria mais estabilidade defensiva e capacidade de gerar desequilíbrios no meio-campo contrário. Algo que aconteceu aos 24’ quando Reyes, ao seu estilo, atirou de primeira, mas ao lado, após centro tenso, ao segundo poste, de Suazo. O hondurenho (aguerrido, mas em busca da melhor forma) quis, também ele, testar o seu poder de tiro e, após serviço de Nuno Gomes, atirou uma bomba para nova defesa do atento Peiser. O último momento alto de uma primeira parte em que Ruben Amorim foi travado na grande área (aos 26’), num lance que só o árbitro Rui Costa não viu.

 


© SLBenfica.pt

 

Com a cabeça na canhota

Foi uma segunda parte de “nervos” aquela a que a Luz assistiu. A Naval apresentou-se mais defensiva, com as linhas mais recuadas, e revelou tremenda concentração nas marcações. Dificuldades, pois, para um Benfica que persistia em não acelerar os processos criativos no último terço do terreno, mesmo tendo em conta que no miolo já dominava a toda a linha. Um centro largo de Maxi Pereira, aos 50’, para uma finalização, por cima, de Nuno Gomes, foi o momento mais emotivo na primeira dezena de minutos da etapa complementar.

Quem não estava satisfeito era Quique Flores que, primeiro com Di María e, depois, com Cardozo e Katsouranis, quis mexer com o jogo. E de tal forma o conseguiu que o Benfica chegou mesmo à vantagem, num cabeceamento de Luisão, aos 70’, após um livre apontado na meia esquerda por Reyes. Curioso o facto de o central voltar a ficar ligado a um dia histórico do Estádio da Luz, voltando a marcar de cabeça, tal como em anos anteriores nos habituara.

Alegria de pouca dura, com a Naval a responder com qualidade, empatando dez minutos depois, num lance gerado por Michel, com desvio de Carlitos e joelho fatal de Marcelinho, à boca da baliza. Muitos pensaram que, após tal desilusão, não mais o Benfica reagisse, mas eis que Jorge Ribeiro, coladinho à linha lateral esquerda, centrou larguíssimo para um cabeceamento perfeito de Cardozo, fuzilando as redes à guarda de Peiser. A Luz podia, então sim, festejar. O Benfica afundava o porta-aviões defensivo navalista, sendo que na água se afogaram as restantes esperanças da equipa da Figueira da Foz. A liderança está, agora, mais perto e o Benfica parece preparado para uma época… à Benfica.

 

  • Avaliações

 

© Alvaro Isidoro

 

"Pode queixar-se de uma grande penalidade não assinalada pelo árbitro aos 26' (foi rasteirado por Alex Hauw). É certo que deu coesão ao flanco direito, mas não escapou à apatia geral, falhando alguns passes. (2)", In: Record

 

"O mais criativo no um para um durante a primeira parte, sofrendo mesmo um penáti após brilhante jogada individual. Talvez porque Quique precisasse de outra acutilância na frente, foi o primeiro sacrificado na dança das substituições. (6)", In: O Jogo

  • Momentos

 

 

26' Penálti sem dúvida

 

 

Justificava-se, de facto, a marcação de grande penalidade, porque o jogador da Naval, Alex, tenta jogar a bola com o pé esquerdo e não consegue, mas ainda que tocasse, com o pé direito derruba claramente por trás o Ruben Amorim. É uma zona muito dificil do terreno; o árbitro terá ficavo com a dúvida se o Alex toca ou não na bola, procurou a ajuda do assistente, mas este também não teria uma visão clara.

 

In: Record

publicado por Frederica às 21:37
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Sábado, 25 De Outubro,2008

Convocados para a recepção à Naval

  • Antevisão

 

© Isabel Cutileiro

 

Os médios Yebda e Ruben Amorim estão recuperados das respectivas lesões e voltam a integrar a lista de convocados do Benfica, onde a presença de Makukula também é uma novidade introduzida pelo técnico Quique Flores para a recepção, de domingo, à Naval.

 

Yebda está totalmente refeito da lesão que o impediu de jogar frente ao Hertha, na quinta-feira. Ruben Amorim também está apto para defrontar a Naval. Enquanto Balboa, Miguel Vítor, Urreta, Moretto, por opção, Aimar e David Luiz, lesionados, não foram chamados.

LISTA DE CONVOCADOS

Guarda-redes: Quim e Moreira.
Defesas: Luisão, Léo, Maxi Pereira, Jorge Ribeiro e Sidnei.
Médios: Reyes, Katsouranis, Ruben Amorim, Binya, Carlos Martins, Di Maria e Yebda.
Avançados: Cardozo, Makukula, Nuno Gomes e Suazo.

 

In: A Bola

publicado por Frederica às 17:02
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Sexta-feira, 24 De Outubro,2008

Ruben Amorim, Yebda e Aimar no treino

  • Fora das quatro linhas

 

 

Após o empate alcançado frente ao Hertha de Berlim (1-1), para a Taça UEFA, o Benfica regressou hoje ao trabalho, no Seixal, com Yebda, Aimar e Ruben Amorim a começarem a sessão ao lado dos restantes jogadores.

 

No treino, que apenas foi aberto os 15 minutos iniciais à imprensa, foi visível as presenças de Yebda, Aimar e Ruben Amorim, as três principais ausências de Quique Flores. Os três jogadores cumpriram o aquecimento ao lado dos outros atletas presentes no relvado.

David Luiz continuou a fazer trabalho à parte, enquanto os titulares, com excepção dos guarda-redes, não começaram a sessão no relvado.

 

In: A Bola

publicado por Frederica às 21:55
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Benfica empata em Berlim (1-1)

  • Crónica

 

© Daylife

 

Começa com um ponto, a campanha do Benfica na fase de grupos da Taça UEFA. Quique Flores tinha dito que o empate em Berlim já era um bom resultado, e por isso deve sair satisfeito, mas o Benfica continua sem vencer na Alemanha. Di María até parece gostar de jogar em solo alemão, já que os dois golos que fez pela equipa da Luz foram naquele país, mas o tento do argentino não chegou para quebrar o enguiço.

 

As «águias» até entraram bem no Olímpico de Berlim. Logo aos quatro minutos Nuno Gomes criou perigo, com um remate de fora da área que passou bem perto do poste, depois de ter desviado num defesa. Mas este lance, e o início dinâmico da equipa portuguesa, não se prolongaram por muito tempo. Aos poucos o Benfica foi recuado, e revelando dificuldades que já se faziam adivinhar quando a equipa entrou em campo.

 

É que na formação inicial Quique Flores teve direito a uma surpresa e a uma contrariedade. Di Maria foi a novidade, ocupando uma das faixas (a outra ficou para Reyes); o contratempo foi a lesão de Yebda, no aquecimento, que promoveu Binya à titularidade. Com este «onze», a equipa encarnada sentiu muitas dificuldades para pegar no jogo. A zona intermediária acusou a falta de Carlos Martins (suplente) e de Ruben Amorim (lesionado), no lado direito, para dar algum equilíbrio ao sector e maior capacidade de construção de jogo ofensivo. Di Maria e Reyes, bem abertos nos flancos, não podiam assumir essa função, enquanto que Katsouranis e Binya são jogadores mais talhados para a recuperação de bola. Por isso o Benfica denotou muitas dificuldades em circular a bola, recorrendo ao pontapé longo para o ataque, onde Cardozo e Nuno Gomes foram presa fácil para a defesa alemã.

 

© Daylife

 

Empate também na «guerra» de bancos

 

O Hertha, por seu lado, foi pegando no jogo progressivamente, mas sem grande pressão. Ainda assim pertenceu à equipa alemã a melhor oportunidade do primeiro tempo, quando Voronin surgiu isolado dentro da área, mas permitiu a (grande) intervenção de Quim (38m).

 

Depois de 45 minutos pouco interessantes, ambos os técnicos decidiram agir. Lucien Favre trocou Dardai por Kacar, Quique Flores lançou Suazo para o lugar de Cardozo. E com seis minutos cumpridos na etapa complementar, o Benfica chegou ao golo. Grande passe de Nuno Gomes a lançar a corrida de Di Maria, que entrou na área sobre a direita e tocou para o fundo da baliza. O argentino parece gostar de solo alemão, já que o único golo que tinha apontado com a camisola do Benfica tinha sido em Nuremberga, na edição anterior da Taça UEFA.

 

Na primeira «guerra» entre treinadores, Quique Flores parecia levar a melhor, mas Lucien Favre teve direito a desforra. No Benfica entraram depois Carlos Martins e Urreta, e no Hertha foram lançados Kaká (por lesão de Friedrich) e Pantelic. O sérvio revelou-se uma aposta ganha, já que aos 74 minutos fez a igualdade, com um belo remate em arco, que parece ainda desviar em Maxi Pereira antes de enganar Quim.

 

Nos minutos seguintes, e até final da partida, o Hertha tentou chegar ao triunfo, mas sem sucesso, ainda que Voronin tenha desperdiçado uma grande oportunidade. O Benfica, com as alterações feitas por Quique Flores, não melhorou a meio-campo, e por isso também não teve capacidade para garantir os três pontos. Empate justo, no final dos noventa minutos, pese embora a pressão final da equipa da casa

In: SLBenfica.pt

 

© Daylife

 

Hertha Berlim: Drobny; Chahed, Friedrich, Simunic e Stein; Barbai, Santos, Lustenberger e Nicu; Raffael e Voronin;

Ainda jogaram: Kacar (Darbai, 46min), Kaká (Friedrich, 53min) e Pantelic (Stein, 66min).

Golos: Pantelic (73min).

Cartões Amarelos: Kacar (58min).

Cartões Vermelhos: nada a assinalar.

 

Benfica: Quim; Maxi Pereira, Luisão, Sidnei e Jorge Ribeiro; Binya, Katsouranis, Reyes e Di María; Nuno Gomes e Cardozo.

Ainda jogaram: Suazo (Cardozo, 46min), Carlos Martins (Katsouranis, 65min) e Urreta (Reyes, 73min).

Golos: Di María (50min).

Cartões Amarelos: Di María (51min).

Cartões Vermelhos: nada a assinalar.

 

Ruben Amorim não fez parte da convocatória por lesão.

publicado por Frederica às 20:27
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Quarta-feira, 22 De Outubro,2008

Ruben Amorim cede lugar a Martins

  • Antevisão

 

© Carlos Rodrigues

 

Camisola 15 contraiu tendinite no adutor da coxa esquerda e não segue viagem para Berlim

 

Ruben Amorim efectuou ontem corrida no relvado principal do centro de estágio devido a uma "tendinite de enserção no adutor da coxa esquerda" - conforme informação dada pelo departamente médico do clube - e ficou fora dos convocados, cedendo o lugar ao recuperado Carlos Martins, o qual deverá assumir o papel de médio-direito, posição habitualmente desempenhada pelo camisola 15.

 

Amorim, que jogou os 120 minutos diante do Penafiel, acabou por sair do desafio com mazelas e Quique entendeu não arriscar, até porque tem de volta Carlos Martins, que falhou a partida da Taça de Portugal devido a uma contractura.

 

Assim, verificar-se-á o cenário ocorrido no decorrer dos jogos com o Sporting e Nápoles, e de início no desafio em Matosinhos com o Leixões. Com os leões, cedeu o lugar a Katsouranis e derivou para a direita, assistindo Sidnei para o 2-0, frente aos italianos; saltou do banco para médio-direito, fazendo outra assistência, desta vez para Nuno Gomes sentenciar a eliminatória europeia (2-0)

 

© Isabel Cutileiro

 

LISTA DE CONVOCADOS

 

Guarda-redes: Quim, Moreira e Moretto;

Defesas: Luisão, Léo, Maxi Pereira, Miguel Vítor, Sidnei e Jorge Ribeiro;

Médios: Balboa, Binya, Reyes, Katsouranis, Urreta, Di María, Yebda e Carlos Martins;

Avançados: Cardozo, Suazo e Nuno Gomes.

 

In: Record

publicado por Frederica às 22:06
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Segunda-feira, 20 De Outubro,2008

Benfica suspirou de alívio (só) nos penalties

  • Crónica

 

© Maisfutebol

 

Benfica e Penafiel foram protagonistas de um dos jogos mais soporíferos da 3ª eliminatória da Taça, com poucas oportunidades, mais ou menos tantas quantas as decisões inteligentes no relvado. É verdade que o grande culpado é o conjunto da casa, incapaz de ligar o meio-campo ao ataque como em outras vezes esta temporada, mas com uma agravante, a presença de extremos sem alma e um ponta-de-lança sem o instinto que já foi imagem de marca. Isto até Reyes e Suazo entrarem, mas aí já não conseguia embalar. E, como castigo, precisou dos humilhantes penalties para passar.

 

Quique Flores mudou de mais algo que está longe de estar estabilizada, mas confiou que a diferença entre as duas equipas era do tamanho das duas divisões que as separam. Recuperou Moreira para a baliza, Léo para a esquerda, deu a Amorim o papel de Katsouranis e a Binya o de Yebda, e nas alas chamou extremos com pouco sucesso ainda esta temporada: Urreta e Balboa. No ataque, morou o homem dos zero minutos, Makukula, que não foi inscrito na Europa e por cá passara ao lado da estreia. Di María fez de dez.

 

Não se pode dizer que a culpa do insucesso do ataque encarnado tenha sido de Angelito. O argentino caiu muitas vezes nos flancos para combinar com Balboa e Urreta, dada a incapacidade, sobretudo do primeiro, em chegar à linha final. O Benfica viveu dos rasgos do argentino e da inteligência que Amorim conseguia emprestar ao meio-campo. O Penafiel mantinha, por sua vez, o adversário em sentido, tentando apanhar a defesa fora de posição, lançando Michel em velocidade. A sua melhor oportunidade nasceu, contudo, de um livre, com Costa a cabecear à figura de Moreira (38).

 

Os três nãos de Makukula

 

É verdade que, mesmo a um ritmo lento, o Benfica podia ter regressado aos balneários com um resultado positivo. Makukula teve três jogadas em que ganhou espaço junto à marca de penalty, mas a falta de fiabilidade do pé esquerdo (17 minutos), a atenção de Zé Nando (36) e a falta de perícia num dos seus pontos fortes, o jogo de cabeça (41) impediram que as bancadas saltassem em festa. E houve ainda aquela trivela fantástica de Di María à trave (21).

 

As jogadas iniciais da segunda parte trouxeram um conjunto encarnado com maior disponibilidade ofensiva, mas apenas Quique parecia pensar que com o mesmo onze chegaria à vitória. Desperdiçou dez minutos até apostar em Reyes e Suazo para os óbvios lugares de Urreta e Balboa. Só faltava saber se bastava a alteração-dupla ou se Makukula seria o próximo a deixar o campo. Ele ou Binya, castigado desde cedo com um amarelo. Cardozo ou Katsouranis seriam apostas lógicas, mas só podia entrar um. Seria o grego, face à lesão de Miguel Vítor.

 

© Maisfutebol

 

Suazo, Reyes e nada...

 

Na primeira vez em que tocou na bola, o hondurenho atirou por cima. O Benfica parecia crescer desse momento, tomando finalmente de assalto o meio-campo contrário, mantendo uma pressão alta que raramente conseguira impor até aí. No entanto, o empolgamento dos visitados durou dez minutos, voltando a adormecer, a perder o controlo de um jogo que andava ao sabor das individualidades. Até o Penafiel parecia mais perigoso.

 

Makukula cabeceou por cima na sua quarta oportunidade, aos 78 minutos. A quinta aos 85, com o poste e Zé Eduardo a negarem-lhe algo que persegue há muitos meses: um golo com a camisola encarnada. Do outro lado, Moreira ia evitando que o Benfica caísse antes do prolongamento.

 

O Benfica teria mais 30 minutos para limpar a má imagem. Katsouranis por cima (91), Reyes, após grande jogada de Suazo, ao lado (97), Sidnei (97) para fora iam alimentando a esperança dos da casa; Moreira perante Quim (94) e Léo no desarme a um Michel isolado (98) iam desiludindo os visitantes. Suazo (113 e 114), Makukula (115 e 120) ainda quiseram negar as evidências, mas não havia nada a fazer. Nos penalties, ganhou o sortudo Benfica.

 

In: Maisfutebol

 

Benfica: Moreira; Miguel Vítor, Luisão, Sidnei e Léo; Ruben Amorim, Binya, Urreta e Balboa; Di Maria e Makukula.

Ainda jogaram: Suazo (Balboa, 56min), Reyes (Urreta, 56min) e Katsouranis (Miguel Vítor, 78min).

Golos: nada a assinalar.

Cartões Amarelos: Binya (22min), Sidnei (45min), Katsouranis (105min) e Di Maria (106min).

Cartões Vermelhos: nada a assinalar.

Grandes penalidades: Reyes (marcou), Di Maria (marcou), Katsouranis (marcou), Ruben Amorim (marcou), Suazo (marcou).

 

Penafiel: Zé Eduardo; Pedro Moreira, Costa, Ginho, Zé Nando, Ferreira, Vítor, Leo Oliveira, Bruno Madeira, Dias e Michel.

Ainda jogaram: Alexandre (Bruno Madeira, 62min), Quim (Leo Oliveira, 80min) e Wagner (Pedro Moreira, 119min).
Golos: nada a assinalar.

Cartões Amarelos: Michel (37min), Zé Nando (39min), Alexandre (79min) e Dias (89min).
Cartões Vermelhos: nada a assinalar.

Grandes penalidades: Vítor (marcou), Quim (marcou), Dias (falhou), Wagner (marcou).

 

  • Avaliações

 

© Maisfutebol

 

"Formou a dulpa de médios-centrais com Binya e a verdade é que não soube pautar o ritmo de jogo, nem encontrar o tempo e o espaço para servir os seus companheiros mais adientados. Não é por falta de argumentos técnicos, antes por alguma falta de corangem em assumir um pouco mais as situações de risco. (2)", In: Record

 

"Esteve mais activo que o seu companheiro de sector, mas também ele se mostrou pouco eficaz no controlo do meio-campo. A muralha duriense não o deixou sobressair. (5)", In: O Jogo

 

"Foi um dos melhores homens dos encarnados. Jogou e fez jogar. A maior parte do futebol atacante encarnado passou pelos seus pés, uma vez que lhe coube a missão de distribuir jogo para o sector mais adiantado. Trabalhou muito e bem. Mostrou a Quique Flores que pode contar com ele e que rende mais no centro do que encostado às linhas. O seu rendimento baixou um no segundo tempo, acusando o desgaste físico de 45 minutos de grande entrega.", In: Maisfutebol

 

  • Declarações

 

«Faltou-nos um golo»

 

© Isabel Cutileiro

 

Ruben Amorim, jogador do Benfica, depois do encontro com o Penafiel (0-0, 5-3 g.p.), da terceira eliminatória da Taça de Portugal:

 

«Acho que todos estivemos bem. O encontro correu-me bem individualmente, mas o mais importante era seguir em frente na Taça de Portugal e conseguimo-lo. Recentemente, na Selecção também ficou demonstrado que já não há jogos fáceis.»

 

[O que faltou frente ao Penafiel] «Faltou marcarmos um golo. O Makukula teve quatro oportunidades de golo, se não me engano, e não conseguiu marcar. O futebol é isto.»

 

[Jogo em Berlim, na Taça UEFA] «Temos boas oportunidades para ganhar na Alemanha. Agora, vamos recuperar para estarmos preparados para jogar. Não conheço bem o Hertha, até porque houve outros jogos que tivemos de visionar primeiro, mas o ambiente lá é sempre complicado, os jogos são muito físicos. Vamos tentar contrariar o adversário com o nosso jogo de pé para pé.»

 

In: Maisfutebol

publicado por Frederica às 15:51
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Sábado, 18 De Outubro,2008

Convocados para a Taça de Portugal

  • Antevisão

 

© Isabel Cutileiro

 

Uma lista diferente do habitual mas preparada para dar boa resposta ante o Penafiel, na estreia do Benfica na Taça de Portugal da presente temporada. É essa a ideia de Quique Flores na abordagem à partida da Luz.

No final do último treino da semana, o técnico espanhol deu a conhecer a lista de convocados, que conta com o regresso de Suazo. Além do hondurenho, também a baliza tem novidades, pois Moreira e Moretto são as opções para esta partida. De fora ficam elementos como Quim, Yebda, Aimar ou Nuno Gomes.

LISTA DE CONVOCADOS


Guarda-redes: Moreira e Moretto;

Defesas: Luisão, Léo, Miguel Vítor, Sidnei e Jorge Ribeiro;

Médios: Balboa, Binya, Reyes, Katsouranis, Fellipe Bastos, Ruben Amorim, Urreta e Di María;

Avançados: Cardozo, Makukula e Suazo

publicado por Frederica às 19:51
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Quinta-feira, 09 De Outubro,2008

Deixa a tua mensagem a Ruben Amorim

  • Iniciativa

 

 

© Alexandre Pona

 

Ruben Amorim, médio internacional português, chegou ao Benfica esta época depois de desde 2003 representar os «azuis» do Restelo. Desde o primeiro minuto em campo com a sua nova camisola número 15 que surpreendeu todos os benfiquistas, muitos deles que não sabiam quem era e do que esperar. A sua qualidade é algo que não se mete em causa e a prova disso é o jovem jogador andar a conquistar cada vez mais os adeptos do clube de sempre, pois assume ser sócio desde os primeiros dias de vida.

 

Aproveitando a paragem no campeonato, dedicamos este espaço a vocês e, por isso, damos a oportunidade de deixarem aqui a vossa mensagem ao Ruben Amorim!

 

Criado por Guilherme Cabral

publicado por Frederica às 23:03
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